CRIME É INVESTIGADO HÁ MAIS DE 2 ANOS
Além do processo administrativo, o policial militar é investigado em um Inquérito Policial, pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Fortaleza, da Polícia Civil, desde maio de 2022.
Os policiais civis apuram, há mais de 2 anos, o cometimento dos crimes de registro não autorizado da intimidade sexual, com pena de 6 meses a 1 ano de detenção; divulgação de cena de sexo ou pornografia, com pena de 1 a 5 anos de reclusão; e violência doméstica contra a mulher, com pena de 1 a 4 anos de reclusão.
A reportagem apurou que, no dia 19 de fevereiro deste ano, o 1º Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher prorrogou o prazo do Inquérito Policial por mais 60 dias. Entretanto, passados 154 dias corridos até esta segunda-feira (22), ainda não houve movimentação no processo criminal.
Ainda conforme documentos obtidos pelo Diário do Nordeste, o Ministério Público do Ceará (MPCE) pediu à Justiça Estadual pela prorrogação do prazo da investigação, para a Polícia Civil intimar e ouvir duas testemunhas apontadas pela vítima, para maiores esclarecimentos sobre o caso.